E aí? Como vão as coisas? Espero que você esteja conseguindo permanecer em paz durante esses dias. Hoje gostaríamos de trazer a vocês um tópico interessante sobre a nossa sociedade o qual muitas vezes é obscurecido e muitos simplesmente não querem falar sobre. Por que existem alguns edifícios e construções em todo o mundo que não se encaixam muito nas narrativas históricas convencionais? Enquanto falamos sobre o possível ‘Grande Reset‘ no presente, talvez, a sociedade já tenha sido resetada no passado?
Os templos antigos da Índia, particularmente os descritos como Vimanas em textos hindus, são objeto de fascínio por historiadores, arqueólogos e entusiastas da tecnologia antiga. Da mesma forma, a enigmática arquitetura tártara, que alguns afirmam que fazia parte de um império tártaro, agora perdido, provocou curiosidade devido à sua engenharia avançada e suposto uso de energia livre. Enquanto os historiadores convencionais geralmente descartam as conexões entre esses dois, um exame mais detalhado revela paralelos intrigantes que sugerem que ambos foram remanescentes de civilizações avançadas cujos conhecimentos e realizações foram obscurecidos ao longo do tempo. Inclusive, o Império Tártaro aparece em vários mapas mundi antigos.

Um dos vários mapas do mundo antigo que mostra o Império Tártaro e sua grande extensão. Fonte: https://www.stylourbano.com.br/por-que-a-grande-civilizacao-da-tartaria-foi-apagada-da-historia/

Um mapa antigo de 1573 do Império Tártaro, ou Grande Tartária, mostra sua proximidade com o território norte-americano, incluindo alguns dos assentamentos já existentes no recentemente descoberto “novo mundo”. Fonte: https://bitl.to/3m9M

A suposta bandeira tártara ao lado esquerdo com seu dragão negro e o brasão de armas da Federação Russa à direita e abaixo onde o dragão é morto pelo cavaleiro. Fonte: https://www.stylourbano.com.br/por-que-a-grande-civilizacao-da-tartaria-foi-apagada-da-historia/
Vimanas: Os Templos Voadores da Índia Antiga
Vimanas, como descrito em escrituras indianas antigas como os Vedas e o Mahabharata, eram máquinas voadoras sofisticadas capazes de atravessar grandes distâncias e até mesmo o espaço sideral. No entanto, além de suas capacidades aéreas, Vimanas eram frequentemente associados a templos que apresentavam arquitetura intrincada e sistemas de energia misteriosos. Muitos desses templos, como o Templo Brihadeeswarar em Tamil Nadu e o Templo do Sol em Konark, exibem técnicas avançadas de engenharia que parecem desafiar as capacidades tecnológicas de seu tempo.
Por exemplo, os enormes blocos de granito do Templo Brihadeeswarar foram transportados por grandes distâncias sem o uso de maquinário moderno, e sua vimana (torre) central fica a uma altura inspiradora sem nenhum suporte de fundação visível. Alguns pesquisadores propõem que esses templos eram mais do que locais de adoração; eles eram centros de energia que aproveitavam e distribuíam energia eletromagnética natural, muito parecido com o conceito de transmissão de energia sem fio de Nikola Tesla.
Se você tem curiosidade sobre esses incríveis templos indianos, não perca uma das nossas últimas postagens no Blog, ‘Os Templos Vimanas‘.

O Templo Brihadeeswarar (Século XI) localizado no Sul da Índia. Fonte: https://encurtador.com.br/lH07z
Edifícios elétricos tártaros: uma maravilha esquecida
A chamada arquitetura tártara — caracterizada por grandes domos, pináculos e ornamentação intrincada — teria existido por toda a Europa, Ásia e até mesmo partes das Américas. Enquanto os historiadores tradicionais atribuem esses edifícios a várias influências culturais, os proponentes da teoria tártara argumentam que eles eram parte de um império unificado que possuía conhecimento avançado de sistemas de energia.
Um dos aspectos mais atraentes dos edifícios Tártaros é seu suposto uso de “energia livre”. As torres e domos ornamentados são teorizados como tendo funcionado como receptores e transmissores de energia, semelhantes a antenas. Estruturas como o Palácio dos Sovietes na Rússia e os edifícios do ‘Renascimento Mourisco’ na Europa são frequentemente citados como exemplos dessa tecnologia perdida. Os defensores dessa teoria acreditam que esses edifícios foram deliberadamente destruídos ou reaproveitados para apagar evidências da proeza tecnológica do Império Tártaro.
Além disso, em 1999, a CIA (Agência de Inteligência Americana) divulgou documentos ao público sobre como a revolução cultural da União Soviética retirou a história da Tartária dos livros.

Exemplo de edifícios do suposto ‘Renascimento Mourisco’ (início do século XIX – início do século XX) no estado da Pensilvânia, EUA. Fonte: https://bitl.to/3kxW

O Palácio do Trocadéro (ca. 1890-1900) em Paris, França. Fonte: https://www.atlasobscura.com/articles/worlds-fair-relics-paris

Uma foto tirada da Torre Eiffel em diferentes épocas com o Palácio do Trocadero ao fundo, que desapareceu da cena nos últimos tempos. Fonte: https://bitl.to/3kxX

Outra foto de Paris foi tirada em momentos diferentes com alguns edifícios desaparecidos que supostamente foram demolidos após a Exposição de Paris de 1900. Fonte: https://bitl.to/3kxY
Recursos e tecnologias compartilhados
As semelhanças arquitetônicas entre os templos Vimanas e os edifícios da Tartária são impressionantes. Ambos apresentam torres imponentes, entalhes intrincados e uma mistura harmoniosa de estética e funcionalidade. Mais importante, acredita-se que ambos tenham incorporado sistemas de energia que exploravam forças naturais, como campos geomagnéticos e eletricidade atmosférica.
O conceito de aproveitar a ‘energia natural’ não é novo. Os experimentos de Nikola Tesla com transmissão de energia sem fio no final do século XIX e início do século XX dão credibilidade à ideia de que civilizações antigas podem ter possuído conhecimento semelhante. O alinhamento dos templos Vimanas com corpos celestes e a precisão geométrica das estruturas tártaras sugerem uma compreensão avançada dos sistemas de energia terrestre e cósmica.
Talvez, essa ‘energia natural’ seria o mesmo tipo de energia que os textos indianos antigos descrevem e que nós, humanos, poderíamos canalizá-la da atmosfera? Em outras palavras, seria esse o ‘prana’ que poderíamos extrair do universo por meio de práticas de meditação? Se pensarmos em termos de um universo fractal, considerando o microcosmo e o macrocosmo, talvez, isso poderia de fato ser a mesma coisa, mas em uma escala diferente.